NOTA PÚBLICA DE REPÚDIO

O Instituto Brasileiro de Direito e Religião – IBDR, por meio de seu presidente e presidente do Conselho Deliberativo, vem a público, diante dos fatos noticiados na grande imprensa exprimir seu REPÚDIO acerca da interrupção de culto e condução coercitiva manifestamente ilegais do ministro de confissão religiosa da Assembleia de Deus, Pr. Natanael Diogo Santos e de seu auxiliar, senhora Rosa Maria Barros Rocha, que conduzia os cânticos da liturgia do culto. Os fatos ocorreram na cidade de Coroatá, Estado de Maranhão.

Segundo informações apuradas pelo IBDR e informadas pelo vitimas Natanael e Rosa ao 1º Distrito da Polícia Civil de Coroatá/MA, através da Ocorrência Policial 228959/2020, ambos dirigiam um culto na residência de uma fiel, atrás do fórum da cidade, quando foram interrompidos, de forma “repentina” e “autoritária”, pela juíza de Direito, pertencente a Comarca de Coroatá. Após conversa com a magistrada, o pastor reduziu o volume, conforme solicitado e prosseguiu com a liturgia. Entretanto, ao retomar o culto, fora mais uma vez surpreendido, desta vez por uma viatura policial e, novamente pela juíza de Direito, que, interrompendo o ato sagrado de culto, determinou aos policiais que conduzissem coercitivamente ambos à Delegacia de Polícia da cidade. Ainda, as vítimas informam que na viatura, a magistrada se aproximou e teria dito: “se vocês não obedecem um juiz, vocês vão obedecer quem?” O boletim de ocorrência consigna três testemunhas destes fatos, não informando o nome a juíza mencionada. Por fim, segundo informações e fotos que circulam nas redes sociais, o pastor teria sido algemado.

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