O Manual para Organizações Religiosas, que segue anexo, foi divido em três capítulos. O primeiro capítulo traz importantes conceitos sobre a laicidade colaborativa brasileira, bem como a relação entre a religião e o Estado brasileiro. Nos capítulos 2 e 3, o Manual lança luzes sobre questões práticas importantes, tais como: a criação da organização religiosa, admissão e demissão de membros, aspectos relacionados aos ministros de confissão religiosa, responsabilidade civil e imunidade tributária das organizações religiosas, dentre outros assuntos. Trata-se de importante conteúdo que ratifica a importância das liberdades de crença e religiosa no Brasil, além do festejado sistema de laicidade colaborativa adotado pela Constituição da República Federativa do Brasil
de 1988.