A RESPEITO DE ALEGADA ILEGITIMIDADE NA ATUAÇÃO DA DEFENSORA PÚBLICA KARLA CIBELE

A Defensoria não deve ser uma defensora de ideologia e apenas “dar voz às meninas vítimas de violência sexual”, no sentido que a nota propõe, mas também de dar voz quando as meninas vítimas se manifestam em favor da manutenção da gravidez. Dar voz tem o caráter bivalente, de modo que não raras vezes a posição da vítima será diferente daquela que alguns membros ou setores da Instituição querem ouvir, o que não afasta a atuação da Defensoria na reparação dos danos causados à menor, que é inconfundível.

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